Externato Infante D.Henrique | 22 de abril de 2015

Nós percorremos uma estrada sem passeios, o que impede as pessoas de caminhar com segurança.

Falta de iluminação publica, de caixotes do lixo, de jardins , ainda que com espaço para construir, de passadeiras e sinalização suficiente. Faltam também ciclovias.

EB 2,3 de Tadim | 23 de abril de 2015

Nos caminhos que percorremos havia vestígios do uso de herbicidas. Não aos herbicidas. Mais transportes públicos, mais autocarros.

EB 2,3 de Celeirós | 23 de abril de 2015

Neste percurso faltam passeios em vários locais da Rota. Isso provoca falta de segurança. No percurso observámos algumas mimosas (relativamente perto da escola). Temos que tratar de as eliminas.

EB 2,3 de Nogueira | 24 de abril de 2015

Neste percurso faltou passeios, em cerca de 2/3 do caminho. Gostaríamos de pedir uma ciclovia que una as diversas escolas e a universidade. Gostaríamos também que houvesse maior vigilância policial ao longo destes percursos, principalmente nos horários de grande deslocação de alunos das casas para a escola e vice-versa.

EB 2,3 André Soares | 24 de abril de 2015

Tivemos um percurso pedonal agradável à beira do rio. O espaço estava limpo e bem iluminado. Havia caixotes do lixo espalhados mas não havia ecopontos. Alguns passeios estavam um pouco danificados. Havia pouca sinalização no percurso. O rio cheirava mal. Havia estacionamento caótico na zona industrial.

EB 2,3 Frei Caetano Brandão | 27 de abril de 2015

Para uma mobilidade sustentável é preciso que os alunos tenham condições para optarem por meios alternativos ao automóvel e mais amigos do ambiente. Assim sugerimos: paragens cobertas junto às duas escolas do Agrupamento de Maximinos, maior oferta de autocarros que sirvam as freguesias vizinhas e limítrofes da zona geográfica, com vista a transportar os alunos. No processo que efetuámos, constatámos: falta de iluminação pública; ausência de passeios e alguns troços; piso\paralelos irregulares, ausência de eco-pontos ou caixotes para resíduos ao longo do trajeto.

EB 2,3 de Real | 27 de abril de 2015

Neste percurso encontrámos: ausência de passeios, passeios desgastados, falta de rampas paea mobilidade reduzida, falta de caixotes do lixo, falta de iluminação publica, estradas com buracos e desniveladas, ausência de escoamentos de água, falta de passadeiras e paragens de autocarros, excesso de lixo no chão, relva mal cortada, pisos escorregadios devido a sementes de árvores, passeios estreitos, vegetação densa nos muros e nos passeios, casas abandonadas com muito lixo, falta de parques de estacionamento e de ciclovias.

Escola Profissional Profitecla – Braga | 28 de abril de 2015

Neste percurso encontramos nalguns locais, vários passeios danificados, alguns caixotes do lixo danificados e em muitos locais excesso de lixo no chão. Os estacionamentos devem ser feitos dentro das regras e fora dos passeios. Notamos ausência de ecopontos suficientes para a quantidade de pessoas que habita nesta zona.

First college Braga | 28 de abril de 2015

O nosso passeio com a bandeira “Rota dos 20” começou no First College Braga que se situa numa área verde e tranquila da freguesia de S. Vitor. A rota passou no Complexo Municipal das Sete Fontes, obra de engenharia hidráulica do século XVIII, ligada à água e à sustentabilidade. De seguida, continuámos a pedalar passando pela bela rotunda, e na descida que foi tranquila rumo a fantástica Escola Dr. Francisco Sanches.

Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches – Escola Básica Dr. Francisco Sanches | 30 de abril de 2015

A nossa Rota/Percurso com a bandeira inclui a via- Rua do Taxe, Rua Dr. Pedro V, Rua do Orfeão, Rua Calouste Gulbenkian, Rua Padre Manuel Alaio, Rua Beato Miguel de Carvalho, até à Escola Secundária Carlos Amarante. Neste percurso sugerimos a colocação de uma passadeira junto ao Piano Bar e na Travessa da Rua Martins Sarmento. Encontramos ausência de via pedonal na Rua Padre Manuel Alaio, do lado direito. Ao longo de toda a via deparamos com algumas obstruções (obstáculos/postes/zonas danificadas).

Escola Secundária Carlos Amarante | 30 de abril de 2015

Na nossa Rota, em formato reduzido, só podemos assinalar a falta de acessibilidade em alguns pontos para os cidadãos com mobilidade reduzida.